Não fui de propósito, mas iria. E valeria a pena ter ido. Não será porventura a melhor fadista da actualidade, mas é seguramente a voz feminina do fado que mais gosto de ouvir. Pela sua forma de entoar, pelo seu cantar "sinusitado", pela criteriosa selecção da poesia que canta, e basta.
É Fado, quase de faca, quase de alguidar, mas poética e elegantemente afastado do triste fado que existe, do triste fado que é triste, do triste fado que é Fado.
Já gostava antes, e foi muito agradável ter assistido pela primeira vez a um concerto ao vivo de Katia Guerreiro, em ambiente meio intimista, no Auditório da Casa da Cultura de Mogadouro,
e no final, um autógrafo no CD.
É Fado, quase de faca, quase de alguidar, mas poética e elegantemente afastado do triste fado que existe, do triste fado que é triste, do triste fado que é Fado.
Já gostava antes, e foi muito agradável ter assistido pela primeira vez a um concerto ao vivo de Katia Guerreiro, em ambiente meio intimista, no Auditório da Casa da Cultura de Mogadouro,
e no final, um autógrafo no CD.
Obrigado, Doutora Katia, fica aqui uma imagem da sua actuação.
De tarde, no mesmo local, tinha sido a abertura oficial da semana micológica e a inauguração da exposição.
Não havia fado, havia menos gente para "ouver" Cristobal Burgos.
Amanhã, dia 6 de Novembro, começa o encontro de Outono da Pantorra, lá vamos de malas aviadas, e de regresso cá estaremos para dar um cheirinho do que foi, mas que por agora ainda vai ser.
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